Fotos, vídeos, notícias e curiosidades sobre o guitarrista Slash e Banda. Bem-vindos Conspiradores!
17 de abr. de 2013
Você aprende a viver como um animal...
Não éramos exatamente o tipo de pessoa que aceita um não como resposta. Éramos mais como os que dizem não como resposta. Como indivíduos, cada um de nós tinha a esperteza das ruas, era auto-suficiente e estava acostumado a fazer tudo ao seu modo. - nem morto abriria mão disso. Quando nós nos tornamos um grupo, essa qualidade multiplicou-se por cinco, porque defenderíamos uns aos outros tão firmemente como lutaríamos por nós mesmos. Todas as três definições comuns da palavra gangue se aplicavam à nós: 1) éramos um grupo que se reunia para fins específicos, tais como comportamento delinquente; 2) éramos um conjuntos de pessoas com gostos compatíveis e interesses mútuos que se reunia para trabalhar junto; e 3) éramos um grupo que se associava por razões criminosas ou atrás de propostas anti-sociais. Tínhamos o senso de lealdade de uma gangue também: confiávamos apenas em nossos amigos mais antigos e encontrávamos um no outro tudo aquilo que precisávamos para seguir a diante.
A força de vontade do nosso grupo levou-nos ao sucesso nos nossos próprios termos, mas nunca tornou a jornada mais fácil. Éramos diferentes das outras bandas da época: não aceitávamos bem a crítica de ninguém - nem de nossos colegas, nem de charlatões que tentaram nos fazer assinar contratos de agenciamento injustos, nem representantes de gravadoras que visavam nos propor acordos. Não fizemos nada para conquistar aceitação e banimos o sucesso. Esperamos até que a nossa popularidade falasse por si mesma e para que a industria musical notasse. E quando isso aconteceu, nós os fizemos pagar o preço.
Capítulo 06 - Slash com Anthony Bozza - Parece exagerado mas não significa que não Aconteceu)
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